Cientistas já sabiam que o cérebro humano pode ser dominado por escolha, por exemplo quando fazem compras para produtos eletrônicos, detergente chocolate - mesmo. Também muitas opções pode causar muita confusão, muitas vezes seguido por indecisão ou julgamentos precipitados.
Psicólogo Alison Lenton queria saber se o mesmo estado psicológico de ser oprimido acontece quando estamos escolhendo pessoas - alguém como a data. Lenton, que estuda psicologia social experimental na Universidade de Edimburgo, e Marco Francesconi economista da Universidade de Essex, decidiu estudar este olhando speed dating.
Inicialmente, os cientistas supunham que a escolha de um parceiro em potencial pode ser diferente escolhendo sabão ou chocolate, em parte porque as pessoas muitas vezes pensam que sabem o que querem em um companheiro. Mas eles encontraram - como a psicologia de fazer compras em uma loja - o número de questões escolhas.
Lenton e Francesconi analisados os registros de 84 velocidades diferentes eventos realizados encontros em bares e clubes em todo o Reino Unido. Em todos os eventos incluídos 1.868 mulheres e 1.879 homens. No speed dating, naturalmente, a escolha abunda. Esse é o ponto: muitas opções, muito potencial. Durante os eventos, os únicos adultos tinham cerca de três a cinco minutos para falar com cada potencial parceiro e decidir se queria vê-los novamente.
Fazer julgamentos Snap
Normalmente, os participantes se encontram em qualquer lugar entre 15 e 35 pessoas em uma noite. E os cientistas descobriram que, quando havia mais pessoas a escolher, era mais provável que homens e mulheres que fazem julgamentos sobre a possibilidade de ver essa pessoa novamente com base na aparência. Na maior velocidade que data eventos, com 24 ou mais partidas potencial, tanto do sexo masculino e feminino optantes estavam mais propensos a decidir baseado em "atributos que poderiam ser julgados rapidamente, tais como a altura das datas, e se eles eram de baixo peso, peso normal ou sobrepeso ", diz Lenton.
Em menor velocidade que data eventos, onde os participantes escolhem entre 15 e 23 parceiros, diz Lenton, homens e mulheres estavam mais dispostos a fazer um esforço para descobrir mais sobre a pessoa. E não havia mais foco nos atributos que eles aprenderam sobre a conversação, como ocupação, escolaridade e se o indivíduo fumava cigarros.
Lenton diz que os resultados mostram a importância do ambiente no qual as pessoas se encontram. Mas speed dating não é o único lugar onde as decisões são tomadas rapidamente, e muitas vezes superficial. Lenton diz que a tendência a fazer escolhas baseadas na aparência só é agravada pelo namoro on-line, onde as pessoas podem literalmente sift através de milhares de fotos e perfis.
Encontrando uma conexão real
As pessoas precisam ter experiências reais com o outro, se quiser fazer algum tipo de conexão real, diz o psicólogo Sheena Iyengar, professor da Columbia Business School que acabou de escrever um livro sobre a escolha chamado a arte de escolher.
"Nós estamos movendo-se constantemente de emprego, as horas de trabalho por muito mais tempo, então nós não estamos tendo tempo para realmente desenvolver amigos. Então o que eu estou sugerindo aqui é que o momento em nossa vida quando temos tempo para desenvolver os amigos, que é principalmente na faculdade e nos estágios iniciais de nossa carreira, é realmente importante para tornar os bons amigos e mantê-las ".
Manter os amigos, diz Iyengar, muitas vezes pode levar as pessoas a fazer conexões com os outros porque atingi-los através de seus velhos amigos e parentes.
Mas para quem gosta de speed dating, New York psiquiatra Philip MUSKIN diz que não pode haver significado importante em apenas três minutos. Ele ressalta que praticamente todos tem, de uma vez ou outra, foi em uma festa ou reunião, ou mesmo em uma plataforma do metrô e vi alguém. "Seus olhos bloqueio por um instante, e você quiser falar com essa pessoa", diz ele.
E normalmente, diz ele, que é devido a uma variedade de motivos inconscientes. Talvez a pessoa faz lembrar de pessoas importantes no nosso passado, lembrando de um pai, um irmão, um amigo, ou um relacionamento anterior. De acordo com MUSKIN, como um momento de reunião pode ser tão profunda que se transforma no início de uma conexão de verdade.
