Quando um sangramento no cérebro súbitas deixou com paralisia facial e incapacidade, Louise Krug perguntou se ela já ser capaz de encontrar um namorado novo ...
Depois de um sangramento no meu cérebro me tornou com deficiência súbita e paralisia facial, com a idade de 22 anos, talvez eu devesse tê-lo encontrado preocupante que a minha maior preocupação era como eu iria encontrar um namorado. Reaprendendo a andar, vestir-me e dirigir - com certeza, que foi importante, mas eu pensei que a chave para se sentir "normal" estava sendo desejável romanticamente.
Indo de não ter de pensar em encontrar um namorado para saber quem iria querer me era doloroso. Eu comecei a olhar para alguém enquanto eu ainda andava com uma bengala, a parte raspada do meu couro cabeludo estava ainda crescendo de volta, e eu tinha fita sobre uma lente dos meus óculos para corrigir a minha visão dupla. Não admira que era difícil.
Antes da minha cirurgia no cérebro, eu sempre tinha um namorado. Na faculdade, namorei os estereótipos diferentes: o menino fraternidade, o hipster guitarrista, o futuro político, o ativista de esquerda - Eu mesmo tive a aventura imprudente com um professor. Eventualmente, eu tenho sério com um colega jornalista aspirante e se mudou para a Califórnia após a formatura para iniciar nossas carreiras, mas depois das operações que terminamos.
Após a recuperação da cirurgia para um verão eu estava bem o suficiente para sair da casa dos meus pais e em um apartamento. Todos tornou-se uma possibilidade. Eu não era exigente. Aquele cara que acabou de acender meu cigarro? Ele estava flertando? E quanto ao menino saco no supermercado? Será que ele não permanecer no meu carro?
Eu tentei fazer o meu jeans certeza cobria os topos dos meus sapatos ortopédicos, e passou por fases de tentar distrair as pessoas dos meus óculos gravadas e rosto paralisado com brincos e colares dangly interessantes. Eu pratiquei sorrindo no espelho de uma maneira que meu rosto ficaria mais simétrico, o que significava que eu sorriu levemente.
Meu primeiro plano era para procurar um amor antigo colégio. Nós tiveram muita diversão - viagens rodoviárias de improviso! Bebendo em bares de mergulho! Festivais de música que se estendiam em fins de semana! Ele disse uma vez que andar pela rua com me senti como estar com uma estrela de cinema. Ele sabe que eu ainda era a mesma pessoa, embora eu parecia diferente. Mas depois de alguns passeios desconfortáveis atirar-me para ele, ficou claro que não ia acontecer. "Sinto muito", disse ele uma noite. "Mas, não."
Meus amigos me deram apoio do meu objetivo, e eu usei os seus ombros para se apoiar após noites em bares quando eu tinha muitas cervejas. Alguém com problemas de equilíbrio não deve beber tanto quanto eu fiz, mas o álcool foi um dos únicos instrumentos que eu tinha que me fizeram corajoso o suficiente para tentar flertar.
Inevitavelmente, houve o momento em que o cara que eu estava acertando-o com perguntava sobre meus óculos gravadas, ou por que eu usei a parede para o equilíbrio quando entrei. Quando a frase "cirurgia no cérebro" veio ele iria recuar ligeiramente, e logo embora.
Minha próxima tentativa séria começou com um cara que eu chamo Hat Guy, porque ele sempre usava um boné de beisebol para cobrir sua calvície prematura. Nosso relacionamento mais evoluiu como - nós conversamos até tarde da noite e encontrou uns dos outros amigos -, mas o que não foi normal foi a voz sempre presente na minha cabeça que me perguntei por que Hat Guy gostava de mim. Eu estava procurando por alguma razão, ele estava comigo em vez de com uma menina "normal". Ele acabou de sentir pena de mim?
Ele sempre insistiu que eu fiz muito grande de um negócio fora das minhas deficiências e diferenças. Ele não podia admitir que, embora eu tive dificuldades, ele estava bem com isso, mas sim, ele fingiu que eles não existiam. Ele até tentou me para ir de skate com ele ... Eu acabei de romper com ele porque ele era esquisito. Ele muitas vezes chamado de tarde, às vezes não em todos, e quebrou os planos no último minuto. Hat Guy me ajudou a perceber que, embora eu queria um parceiro romântico, eu não estava tão disposto a resolver como eu pensava.
Eventualmente eu conheci o homem que hoje é meu marido. Nós nos conhecemos em uma festa enquanto eu ainda estava desesperadamente tentando obter o meu namorado de faculdade me notar. Eu estava fora nos degraus de um prédio de apartamentos de baixa qualidade, cambaleante por causa da cerveja, e ele pegou meu braço.
Temos de conhecer uns aos outros através de e-mail, enviando cada outros links para sites engraçados em primeiro lugar, então falando sobre nossas vidas e formando uma amizade real. Tivemos o mesmo círculo amplo de amigos, e viu-se uma vez ou duas vezes por semana durante meses antes de nos beijarmos. Isso é o que fez a relação diferente. Ao contrário dos meus outras tentativas de romance após uma cirurgia no cérebro, eu não apressar as coisas com ele. Eu não tentar anexar-me a ele apenas por uma questão de ter um companheiro.
Meu marido aceita como eu me sinto sobre a minha situação - a minha raiva, a minha tristeza, a minha admiração - e ele me trata melhor do que eu me tratar. Não é isso que todos nós precisamos? Como eu estava começando a conhecê-lo, eu aprendi sobre alguns testes que ele tinha passado em sua própria vida e tem um pouco de perspectiva, algo que eu precisava desesperadamente.
Eu comecei a perceber que, embora muitas vezes não aparece no lado de fora, todos nós temos experiências em nossas vidas que nos prejudicam e ameaçam nos segurar. Mina só acontecerá a ser visível.
0 comentários:
Postar um comentário